terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Férias? Se joga!

Enfim férias, mas e agora o que fazer? Quer sinceramente minha dica? Então vamos lá:
Se você acha que vou incentivar aproveitar seu tempo para ler livros e essas coisas sugeridas pelos professores de ensino fundamental está muito enganado (a). Se joga, essa é a dica “guarde os livros em uma estante e tente guardar um instante para não se sentir tão mau amado (a)”, não é ora de fazer viagens em livros, mas viagens em realidade.
Aproveite, faça algo diferente, faça algo que você realmente quer fazer, não fique dentro de uma caixinha preso(a), aproveite de acordo com seu estilo, interprete, faça o santo, o safado, o aventureiro, o maluco, faça aquilo que está ai dentro, aquele desejo surtado, intimo e pessoal, pois eu tenho uma notícia pra você querido(a), a idade, o corpo, a coragem que você tem enquanto jovem, não volta, desfrute enquanto puder e se você já passou do time nunca é tarde para correr atrás, ou melhor, quase nunca.
Então vá para igreja, retiro, bar, danceteria, pousada, cidade, boate, cabaré, paraíso, cruzeiro... não sei de sua preferência, liberte-se dos preconceitos, e não estou falando somente de sexualidade (rsrsrs) e sim de vergonha, medo, timidez. Exerça o que eu particularmente chamo de felicidade, simplesmente não exista, minha dica é: VIVA, pois entre viver e existir existe uma sutil diferença. Captou?!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

A beleza nem sempre ajuda!



Beleza é superficial – é o que a polícia do “politicamente correto” diz. Mas quando o papo é conseguir emprego, quanto mais bonito você é, mais fácil é ser contratado. A não ser, é claro, que você seja do sexo feminino. Pesquisadores da Universidade de Ben-Gurion e do Ariel University Center, em Israel, dizem que homens bonitões têm 50% mais chances de serem chamados para entrevistas de emprego do que os de aparência normal. Mas mulheres bonitonas são bem menos propensas a conseguirem um tempinho com o entrevistador.
A razão? De acordo com os cientistas, a maioria do pessoal dos departamentos de RH por aí, que é quem normalmente avalia os currículos, são mulheres jovens e solteiras. Presumidamente, elas não se animam em contratar “concorrentes em potencial”. Soa um tanto sexista, a gente sabe – e os pesquisadores também. Mas os dados confirmam.
Durante a pesquisa, foram enviados 5.312 currículos, em pares, para 2.656 vagas de emprego lá mesmo em Israel. Em cada par, um currículo não levava foto, enquanto o outro, quase idêntico, tinha uma foto de um homem ou de uma mulher bem atraente, ou então de um homem ou de uma mulher de aparência normal. Os currículos dos bonitões renderam contatos em 19,9% das vezes; os dos normais, em 13,7%; e os sem fotos, em 9,2% das vezes.
Mas o efeito dos good looks só foi positivo mesmo para os homens. “Entre os currículos das candidatas do sexo feminino, os que não tinham fotos tiveram a melhor taxa de respostas, 22% maior do que os das “normais” e 30% maior do que os das especialmente bonitas”, conta um dos autores do estudo, Bradley Ruffle. E a quantidade de bonitonas discriminadas variou de acordo com quem estava avaliando os currículos. Quando a seleção ficava por conta de agências de emprego, o efeito discriminatório diminuía. Mas quando o recrutamento ficava por conta da própria empresa, as chances das moças bonitas caía pela metade.
Para verificar se a culpa era mesmo da inveja das profissionais do RH, os pesquisadores foram até as empresas que receberam os currículos fictícios e entrevistaram os responsáveis pela seleção em cada uma delas. Descobriram que, em 96% dos lugares, essa pessoa era mulher. E que elas tinham de 23 a 34 anos. E que 67% delas era solteira. “De fato, as evidências apontam que a inveja feminina de mulheres mais atraentes no ambiente de trabalho é a razão primária para a penalização na hora do recrutamento”, diz Ruffle.


Fonte: SuperInteressante